Poema da Mente Inquieta

Não sei qualquer segredo.
Não guardo intimidade.
Parece tudo vazio
Como velhos finais de amores após o fim da estação...

Não sonho idéias tortas.
Apenas utopias possíveis
Palpáveis, modificáveis.
Não me prendo a ideais inertes.

Talvez por isso sorrisos
Me encantem mais do que tamanhos
Cores ou formas padrão...
Sou um ser em construção
Me desconstruindo e refeito
Vou descobrindo o que mereço
Querendo o amor simples e puro
Sem meios gestos
Sem ilusão...

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