Mais um poema da noite

Palavras assomam e fogem...
A noite limpa e serena
Caminha sutil no silêncio
Das horas atônitas e sombrias.

O sono assoma e foge...
No meio da madrugada
O silêncio que quase fala.
Os olhos sem sono e exaustos.

O tempo caminha tranquilo.
As horas em simples compassos
De tempos sempre limitados
A cada segundo passado.

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