A hora morna

As flores desabrocham em meio à hora morna.
O barulho das ruas, o ruido das casas...
Um novo dia em plena construção.

As nuvens ligeiras recortam e trespassam
No espaço azul do céu.
O vento suave e torto
Confronta o calor desse dia.

O sol se levanta, os medos se escondem.
E meus versos dispersos
Curtos e indigestos,
Despertam sentidos, deixando escondidos
Vestígios de amor.

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